agora
te deita
vou
sugar teus mamilos
jorrar deles teu veneno
sei
que dali me
condenas
me
vicias
e
me intrigas
vou gastar toda a saliva
que
das palavras recuso
nas tuas curvas acho melhor uso
penugem
eriçada
teu ventre cafuzo
teu ventre cafuzo
estepe
ocre
pele
parda
tal
como a maioria se autodeclara
no
IBGE
envolvo
tuas carnes com a língua e
lubrifico teus orifícios
especialmente
eles
os ouvidos
roubo
agora um gemido
retesas
a nuca no travesseiro
agora!
este é o momento
e
em ti me penetro inteiro
violo
o hímen – teus tímpanos
pra
habitar no gozo
do
teu pensamento.
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