No quarto pelas paredes
sobe aranha
Seus pelos fartos e negros
ouriça e assanha
Esfrega-se na cara do macho
e ela o arranha
Foge dos dedos ágeis compridos
então se acanha
No meio de pernas roliças
se esconde tacanha
Fica a espreita, vigia
e o membro abocanha
E se treme louca no gozo maior
com a vara que apanha
Para enfim morrer nos braços doutro
que igual prazer ganha.
sobe aranha
Seus pelos fartos e negros
ouriça e assanha
Esfrega-se na cara do macho
e ela o arranha
Foge dos dedos ágeis compridos
então se acanha
No meio de pernas roliças
se esconde tacanha
Fica a espreita, vigia
e o membro abocanha
E se treme louca no gozo maior
com a vara que apanha
Para enfim morrer nos braços doutro
que igual prazer ganha.
Nenhum comentário:
Postar um comentário