Numa rua, à noite, sozinho
Vaga um sonho de criança
Nas mãos daquele velhinho
Serpentina no ar
Num balé imaginário qualquer
Emoções de velho-menino
Afloram e urgem até
Atados àqueles dedos
Caras, caretas, personagens e medos!
Bailam descompassados
Plenos de hélio
Entre risos e gritos de desespero:
- Mãe, eu quero!
Vai minha vida, minha infância e o baloeiro.
Um comentário:
Saudades da minha infância inocente infância querida.......
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